Max und Moritz – Fünfter Streich
Portugiesische Übersetzung
Mack and Morrie
A quinta travessura
Quem tem um tio que vive em um vilarejo ou cidade, Que seja educado e humilde Para que assim ao tio agrade. De manhã com um “Bom dia! Tem algo que precisaria?” Traga-lhe o que o ponha faceiro Jornal, cachimbo e isqueiro. E se algo em suas costas apertar, morder ou beliscar, logo esteja com entusiasmo pronto e a postos para coçar. E depois do rapé no nariz “Atchim, atchim”, o que é que se diz? “Saúde, tio!” É assim que se faz. “Obrigado, vai em paz.” E se tarde a casa o tio chegar, As botas lhe vamos logo descalçar, Buscar pantufas, camisa e gorro “De frio é que eu não morro!” Depressa se sabe exatamente O que faz o tio contente. Max e Moritz, por seu lado, Não têm nisto qualquer agrado. E com cada travessura Dão ao tio Fritz uma vida dura. |
![]() |
Não é novidade de modo algum, |
![]() |
Max e Moritz com uma pancada |
![]() |
E em pequenos saquinhos |
![]() |
Fora daqui com vigor |
![]() |
Para a cama o tio vai |
![]() |
Os olhos o tio Fritz fecha |
![]() |
Mas o bicho comilão |
![]() |
E seu nariz morde o primeiro |
![]() |
“Que é isto?”, o tio grita. |
![]() |
E o tio todo enojado |
![]() |
“Ai, ai.” Já tem mais até |
![]() |
Aqui, além e em redor |
![]() |
O tio Fritz numa aflição |
![]() |
Olha lá, está feita em nada |
![]() |
O tio Fritz pôde enfim repousar |
Wilhelm Busch - Max und Moritz, Fünfter Streich
Übersetzung:
Carolina Pastoriz
Cindy Guerra
Filomena de Sousa Alberti
Julia Enns
Nicole Baena Poletto
Patrícia Keller Mendonça